MARCOVALDO (Brasil, 2010), de Cíntia Langie e Rafael Andreazza, e TODOS
OS BALÕES VÃO PARA O CÉU (Brasil, 2011), de Frederico Cabral, ganharam
os prêmios de melhor curta-metragem da terceira edição do Festival de Cinema Itinerante da Língua
Portuguesa (FESTin 2012), realizado no tradicional Cinema São Jorge, em
Lisboa, de 9 a 16 deste mês.
O FESTin é produzido Padrão Actual,
com coprodução da Fundação Luso-brasileira e da EGEAC – Cinema São
Jorge. Surgiu em 2010, por iniciativa de duas brasileiras, Léa Teixeira,
Adriana Niemeyer, e do português Victor Serra, com o objectivo de
“celebrar e fortalecer a cultura lusófona através do cinema, num
ambiente de partilha, intercâmbio e inclusão social”.
O júri foi formado por Alberto Rui Machado (Cabo Verde), Andrea
Paola Costa Prado (Brasil), António Escudeiro (Portugal), José Carlos de
Oliveira (Portugal) e Valdemar Dória (São Tomé). Os também brasileiros Trampolim do Forte, de João Rodrigo Mattos, e Amor?, de João Jardim, foram agraciados com menções honrosas ex-aequo.
Nanda Costa e Irandhir Santos em cena do filme Febre do Rato…
E Amanhã, do jovem realizador português Bruno Cativo, foi escolhido Melhor Longa pelo público.
O filme português E Amanhã ? foi o Melhor na votação popular…
Na competição de curtas-metragens, o júri composto por Carlos Manuel
Câmara Leme (Portugal), Costa Neto (Moçambique) e Elvis Veiguinha
(Angola) elegeu os filmes brasileiros Todos os Balões vão para o céu, de Frederico Cabral, e Marcovaldo, de Cíntia Langie e Rafael Andreazza, como as melhores curtas-metragem. Entregou ainda menções honrosas ao curta moçambicana A Ponte, de Diana Manhiça, e ao Revolução nos Rabelados, do realizador cabo-verdiano Mário Benvindo Cabral.
A Fábrica, do realizador brasileiro Aly Muritiba, foi o curta vencedor na escolha do público.
Nenhum comentário:
Postar um comentário