terça-feira, 13 de outubro de 2009

Curta-metragem "Os batedores" em Pelotas

O curso de Cinema e Animação da UFPel traz à Pelotas o curta-metragem Os Batedores, uma
produção independente da Arquivo Morto, em co-produção com a Lumiere Vídeo Comunicação (www.lumiere.com.br) e Andaluz Filmes. O filme, de duração de 20 min., foi finalizado e lançado este ano em Porto Alegre e já está no circuito nacional de festivais.


As sessões do filme acontecerão na sexta-feira, dia 16 de outubro. Haverá sessão exclusiva para os estudantes do curso de Cinema e Animação às 21h no auditório do IAD (Instituto de Artes e Design), com a presença do diretor Filipe Ferreira e do roteirista e diretor de produção Édnei Pedroso. E após a meia noite haverá uma sessão especial, aberta à comunidade, no bar Casa do Joquim, depois do show do grupo Sovaco de Cobra, marcado para às 22h. O bar fica localizado na rua General Telles, 755.


Sinopse:
A história do filme gira em torno de Raul (Marco Soriano Jr.), um habilidoso batedor de carteiras que é surpreendido pelo retorno à ativa de Amadeu Deodato, (Jack Gerchmann) um figurão que domina o submundo da cidade e com o qual o batedor tem uma grande dívida. Em sua trajetória na busca da quantia, Raul se depara com outros bandidos rasos como Ligeiro (Jefférson Rachewsky), seu antigo mestre Odilon (Artur José Pinto) e um travesti agiota (João França). Ainda no elenco estão Cláudio Benevenga e Eduardo Ribeiro.


Para conhecer o trabalho da produtora Arquivo Morto, ou ver fotos e o trailer do curta Os batedores, acesse www.arquivomortobrasil.blogspot.com.

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O quê: exibição do curta-metragem Os batedores
Quando: dia 16.10 – sexta-feira
Onde: 21h no Auditório do IAD (sessão exclusiva para estudantes de cinema)
Pós 00h na Casa do Joquim
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Um comentário:

Manoel Soares Magalhães disse...

Rapaziada, parabéns pelo belo trabalho que vocês estão fazendo, de autêntica e inestimável resistência. Eu que fui em anos passados fã da bitola super-8, fazendo filminhos românticos, enfiado numa trincheira igualmente de resistência, fico feliz com manifestações deste porte. Pelotas não está perdendo o trem da história. Aos poucos vai descobrindo seu caminho - e vocês, junto a outros segmentos artísticos, são responsável por este incremento. Parabéns.